Com a alta da inflação e consequentemente os preços de suprimentos, recursos e serviços elevados, atualmente proprietários e administradores de edifícios corporativos têm enfrentado um grande desafio: tornar a operação do edifício mais econômica e ao mesmo tempo eficiente.

Isso porque nesses locais, pequenas mudanças causam um grande impacto nos custos operacionais, tanto positivamente quanto negativamente.

Neste cenário, apresentamos algumas soluções mais comuns que são adotadas para contribuir com um edifício operando com mais economia.

Eficiência hídrica

• Captação de água da chuva: as águas das chuvas podem ser captadas, filtradas, cloradas e direcionadas para uso em algumas áreas do edifício, como nos vasos sanitários e na irrigação dos jardins. Além dessa iniciativa, visando um edifício ainda mais econômico, é possível estudar a contratação de demanda firme com a concessionária de água local.

• Arejadores de torneira: uma boa opção para reduzir o desperdício de água é a instalação de arejadores de torneira nas pias das áreas comuns. O arejador é um acessório que injeta ar ao jato de água e proporciona a sensação de maior vazão, o que pode gerar uma economia de até 80%.

Eficiência energética

Sistema regenerativo dos elevadores: o sistema regenerativo dos elevadores é composto por drives de regeneração de energia. Ou seja, em vez de desperdiçar energia sob forma de calor, ele realimenta a rede elétrica interna do local onde o equipamento está. Desse modo, a energia é reutilizada por outros elevadores, para iluminação, ar-condicionado, computadores e outros equipamentos que estejam conectados na mesma rede elétrica do edifício.

Lâmpadas eficientes: todas as lâmpadas e luminárias das áreas comuns podem ser substituídas por LEDs visando o baixo consumo de energia elétrica e a alta qualidade ambiental. Isso inclui estacionamentos, vias, centro de conveniências e áreas.

O mercado livre de energia elétrica possibilita que os consumidores considerados livres possam adquirir energia elétrica de outros fornecedores, não necessariamente da concessionária local, assim é possível negociar diretamente com os geradores e comercializadores de energia e escolher o fornecedor. Atualmente, para ser considerado um consumidor livre, cada unidade consumidora deve apresentar demanda contratada mínima de 1000 kW. A migração para o mercado livre de energia elétrica pode proporcionar uma economia de 10 a 20% ao edifício se comparada ao mercado cativo (Enel, Light e outras).

Um conjunto de ajustes pode significar uma grande economia para os edifícios corporativos e uma contribuição para um mundo mais sustentável.

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